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sábado, 30 de março de 2013

"Ai, como eu sou um amor, como tu é errada, incompreensiva!" CALA A FUCKING BOCA.

Como são engraçadas essas pessoas que pagam de santidade, mas não conseguem viver sem uma intriga. E não to falando em relação a mim. Em relação a qualquer mosca que voe.
Preste atenção na tua vida, na tua própria mediocridade. Se não quer acertar as coisas do jeito que deve ser feito, não te meta a reclamar.

"Tentei conversar, você que não quis" Não é geralmente o que se pode dizer quando não se quis continuar uma conversa, porque não lhe era conveniente. Mas é mais fácil de dizer. Ah, se é assim que você tenta, eu queria saber como é quando não tenta.

Tem gente que nasceu pra ser sombra e invejar a luz que os outros produzem. Só sinto pena. De verdade.

Espero que um dia aprendam um pouco sobre a vida. Sugiro tirar começar a fazer leituras melhores, abrir a cabeça e ver se tem algo além de um cérebro cheio de AR. Algo além de FOFOCA, algum objetivo pra essa vida VAZIA.

Difícil é entender como se olha no espelho negando toda essa mediocridade.

Prometo que é a última vez que toco nesse assunto. Prometo que acabou a civilidade, a educação. Qualquer possibilidade que pudesse existir, se reduziu MUITO. Apenas porque as pessoas não sabem reconhecer sua culpa. Não digo que a culpa é só dos outros, mas eu tenho que ceder pros outros ficarem de consciência limpa depois de estraçalharem comigo? Desculpa, não sou obrigada. Vou apenas continuar a nadar.
terça-feira, 26 de março de 2013
[se tiver preguiça, não leia]

Me preocupo, lembro, tenho saudades. Mas acho que a mudança acontece, sempre. 

Muda-se o pensamento, e consequentemente toda uma maneira de ser. Não acredito que isso ocorra por um único acontecimento mas por algo que já deveria estar prestes a acontecer, e teve um "empurrãozinho". Não vem do nada.

Talvez você perceba que quem jurou te acompanhar foi quem mais te deixou na mão. Foi quem fez justamente o contrário. E de repente você resolve reavaliar tudo isso. As prioridades, as atitudes. Percebe que do jeito que está não pode ficar.

Tem gente que prefere o confronto. Eu particularmente já o escolhi, e por isso atualmente prefiro a distância. Na realidade é uma reciprocidade. Não escondo meus motivos, se me perguntarem os revelo sem problemas. Mas me desgastei demais tentando enfrentar, tentando relevar, tentando sempre pensar "não é bem assim". Bom, a única pessoa ferida era eu no final das contas.

Acredito piamente que pessoas com senso de compromisso, de responsabilidade, sofrem mais, isso em todas as esferas da vida, tanto em relacionamento afetivos quanto compromissos propriamente ditos. Por que? Porque acabam por se decepcionar com aqueles que não são comprometidos, que não se importam de cumprir ou não, de aparecer ou não, de fazer ou não, quando prometeram algo.

A meu ver o que acontece é que vamos ficando desgastados e começamos a devolver para as pessoas o que fazem conosco, isso é, o não se importar. Errado ou certo é o que acontece. E é aí que elas começam a se incomodar. E tascam a crítica porque, afinal, você sempre cumpriu o que disse, e agora se acha no direito de não fazê-lo?

Claro, não somos santos. Também, não mudaremos o outro. Isto gerará apenas algumas críticas, algumas falações e cairá no esquecimento. Com um possível, bem posterior e tardio "tentei me comunicar, você que não quis" que é na realidade uma verdadeira lorota, das melhores. 

Não comprometidos, com outros mais não comprometidos se irritarão. Não mudam, eu acho. A indiferança posterior é que me incomoda. Quando você cai em si que realmente não significou nada. Ser nada. Porque se fosse algo não ficaria em indiretas, seria uma conversa franca, quer fosse para por um ponto final, quer fosse para remendar. Mas quando você não está interessado no outro, não quer saber o que ele tem a dizer, quer apenas dizer que ele está errado. Não interessa pelo que ele está passando, não interessam momentos anteriores. O outro sempre estará errado, por mais que ele esteja tentando sair do buraco. Buraco que muitas vezes, você cavou pra ele.



sexta-feira, 22 de março de 2013
Cada um entende o que bem quer, da maneira que quer, no momento que quer. Não adianta negar, somos assim. A depender do seu momento você pode entender a mesma frase como brincadeira ou como uma ofensa terrível. A depender do seu lugar em uma situação, você pode entender o que o outro lhe faz como injustiça ou como... não, não tem opcão. Sempre entendemos como injustiça, afinal somos as vítimas. Porque se não formos as vítimas, seremos quem? O vilão? JAMAIS!

A maioria dos problemas que nos envolvemos, que nos atormentam, que nos fazem odiar ou amar, envolvem primordialmente a confiança. Ela pode trazer a alegria, alívio, conforto, mas a falta dela pode trazer um ódio mortal que só é alimentado, de cada gesto, de cada palavra proferida. Afinal a confiança se baseia em acreditar que tudo que aquilo que o outro te faz, visa seu bem, não pretendendo te prejudicar, assim quando ela é quebrada, como acreditar que as coisas ditas e feitas não são para seu mal?

Algo que não é feito de comum acordo entre pessoas não pode dar certo. Quebrar a confiança acontece de um lado, enquanto o outro passivamente recebe a ação.



Digo isso de todos os patamares em que pudermos pensar. Desde um "deixa que eu faço" quando nada é feito na realidade, até uma traição, de todos os tipos. Não sei se tem conserto. Talvez com muito empenho... ou não. E alguém vai carregar a culpa. E todos carregarão saudades. Restam recordações. Resta reencaminhar a vida, reorganizar, repensar, mudar prioridades, colar os cacos e viver [vide imagem do post anterior. Uma única quebra de confiança pode abalar todo um caminhar].


[Deixo um texto interminado e sem sentido por motivos de: to sem saco]


quinta-feira, 21 de março de 2013

Own! Clique na imagem e reflita :)


quinta-feira, 14 de março de 2013

sobre corações

é difícil falar o que se sente. mas vou tentar.

senti meus pés sem chão;
meu céu limitado;
as estrelas sem brilho;
achei talvez que a vida não tivesse sentido;
ou que não fizesse sentido eu continuar acreditando em certos valores;
achei que o ódio fosse o caminho;
lembrei que já passei por isso antes;
depois lembrei também que eu superei isso;
lembrei que tudo muda: não se passa pelo mesmo rio duas vezes;
que as pessoas erram, que eu erro;
tentei esquecer, mas lembrei;
li que a verdade dói uma vez, mas a mentira dói todas as vezes que lembramos dela;
tentei substituir, mas sentimento não funciona assim;
tentei acreditar na bondade, mas concluí que são casos raros;
tentei chorar, mas não achei digno.
achei que talvez eu esteja exagerando, mas isso era apenas o que eu senti.
achei que corações poderiam ser decifrados. mudei de ideia.