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sexta-feira, 12 de abril de 2013
Antes de responder, tranque a hipocrisia no banheiro
Venho travando um duelo comigo mesma. Já faz algum tempo. Talvez muito tempo.
Apenas porque me deparei com a mais profunda verdade, que é muito difícil de se encarar. É quando a gente descobre, ou melhor, percebe que aquilo que mais apontamos nos outros é também um dos nossos mais gritantes erros.
Como é duro encarar isso. Saber que aquela mediocridade que se vê no outro, que a mesquinhez, a hipocrisia, está em nós e por isso a vemos tão gritantemente no outro. É como porradas seguidas na cara
E como é duro trabalhar isso! Quando mal se vê lá está você, fazendo de novo e de novo, apontando dedos, diagnosticando maldades e atitudes, analisando a crueldade de outrem, usando como ferramenta nada mais nada menos que a suas próprias maldades, atitudes e crueldades. Julgando com martelo de chumbo.
Não sei se é possível não fazer isso. E se eu estivesse no lugar do outro, teria feito o mesmo que julgo que ele fez contra mim? Acharia errado ou injusto fazer o que o outro fez da forma que julgo ser agora?
Provavelmente com mesquinhez eu pense que sim. Quando na realidade sei que eu faria o mesmo, que reclamaria do mesmo, que agiria da mesma forma.
E se fizessem pra mim o que eu fiz para o outro? {Antes de pensar na resposta, tranque a hipocrisia no banheiro}
Mas sabemos que não somos santos. E continuaremos a pegar nossos martelinhos e apontar os dedos.
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