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sábado, 4 de maio de 2013

O mais importante




Hoje quero falar sobre a natureza original do homem: a maldade. Sim, nascemos maus (muitos permanecem nesse estado por toda a vida). Pensando nisso, fico em dúvida se podemos culpar a humanidade por seus atos ruins. Se está na nossa natureza, por que recriminar?

Por que não achar normal que a cada dia surgem mais decepções? Por que se chatear com pessoas, quando a gente sempre pode esperar o pior delas?

Mas sabe que um dia ouvi dizer que o amor é maior que tudo. E ele é. De todas as coisas no mundo, ele é o sentimento mais importante. É ele que permite que vejamos sol em dias de chuva, flores brotando no meio do deserto, cinzas se transformando em novos objetos. O problema é que as pessoas esquecem o amor. Ou melhor, o rotulam. Acham que amor é só coisa de família e de namorado. Esquecem dos mais diversos tipos desse mais nobre sentimento e o focam para um só lugar: para si mesmos.

O egoísmo é a doença desse século (ou milênio? Ou será que foi sempre assim?). As pessoas esquecem que esse planeta é feito de comunidade e não de pessoas sozinhas. E acho que aí que nasce a maldade. É na falta de amor (ou no excesso de amor próprio).
Acho que amor próprio é essencial. E cada dia a maldade do mundo me leva a crer que o egoísmo é o caminho a seguir, mas então algo acontece: o amor me chama de volta. Porque o amor é maior que tudo.

Eu não digo que amo qualquer pessoa. Eu procuro escolher as pessoas que vou amar e acabo me entregando muito facilmente uma vez que essa pessoa tem um espaço reservado no meu coração. A questão é que nem todo mundo é amável. Ou, pelo menos, nem todos se encontram em uma posição de retribuir esse amor. Aí que acontecem as decepções e caminhamos novamente na pior das estradas, que é a do egoísmo e ódio, o caminho da auto-destruição.

O amor precisa voltar a reinar. Talvez nesse dia pessoas não enganarão pessoas; pessoas não irão cair em depressão ou não se sentirão sem chão. Dá para imaginar um mundo assim? 

Esses dias lancei a famosa frase “haters gonna hate” para minha amiga Je e ela me respondeu do jeito mais surpreendente: “but lovers gonna love”. É, love > hate. Falta a gente lembrar disso e, principalmente, viver isso.

Todo dia acordo querendo ser uma pessoa melhor. Sei que nunca chegarei a um ideal, mas sei que esse é o jeito de viver: buscar o melhor. Posso recair, mas enquanto eu voltar a pensar no amor, eu sei que tem saída.

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