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domingo, 9 de junho de 2013
Tempo, tempo, tempo
Dizem que o tempo cura. Mas hoje acordei pensando como o tempo mata. Somos reféns de ponteiros, prestes a atirar em nós com palavras de “estás atrasado”. Várias vezes passei por pessoas que tiveram problemas com seus carros e em todas essas vezes eu lamentei: “puxa, se ao menos eu já não estivesse atrasada para o meu compromisso”. Não que eu entenda de mecânica ou que me ajuda seria de algum modo útil. É mais uma questão de talvez uma certa vergonha de não sair da minha acomodação dentro do carro que não deu pau. Nós falamos em liberdade, que conquistamos direitos etc, mas acho que a maior escravidão que a humanidade já enfrentou e ainda enfrenta é a do relógio. Queria ter mais tempo para tudo que preciso e quero fazer e menos hora marcada. Talvez o meu primeiro ato revolucionário quanto a isso tenha sido abolir o relógio de pulso. Claro que ainda confiro as horas em mil outros mecanismos. Mas agora a hora não está em mim. Eu só tenho o tempo; a hora eu deixo para depois.
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